O Moulin Rouge pode até ser meio brega: o lugar é super over, com mesas bem juntinhas, carpete vermelho, decoração bem cabaré mesmo, até com um toque circense, mas vale muito a pena conhecer. Foi um famoso cabaré, fundado em 1889, e que tinha como freqüentador assíduo o pintor Toulouse-Lautrec. Hoje, claro, é um local bem para turista ver, mas não dá pra deixar de conhecer e assistir o show.
O jantar é muito fraco, a comida é ruim mesmo, sem gosto. Porém o show compensa! É um luxo, dançarinas e dançarinos lindos, em figurinos coloridos, brilhantes e sensuais. E dançam bem demais! Eu, que adoro danças e coreografias, não conseguia fechar a boca de tão admirada. Pegamos uma mesa ótima, bem pertinho do palco, o que foi ótimo, pois dava pra ver não só as danças, cenários e figurinos, como também as expressões faciais dos dançarinos. São vários números e em muitos deles as bailarinas estão com os seios de fora, mas um detalhe que achei muito legal é que todas elas tem seios pequenos, nem sinal de silicone! Então, quem acha que vai ver um show de gostosonas semi-nuas está muito enganado: são todas elegantérrimas e esguias. E mesmo com a nudez dos seios, o espetáculo é bem dosado na questão da sensualidade. É naturalmente sensual, nada forçado. Tem shows de malabarismo e um ventríloquo geniais também. Foi uma noite animadíssima e inesquecível, que terminou com a gente sentado em um café em frente ao Moulin Rouge batendo o maior papo com dois japoneses, que ficaram super empolgados quando o Alex botou em prática o seu pequeno vocabulário japa!
2 comentários:
Não é de graça que o Toulouse ficava lá o tempo todo. Com a tropa de mulher boa no local, até eu!
Uma criciumense e um curitibano em Paris na frente do Moulin Rouge conversando com dois japoneses フレンドリーな地元の人々. O mundinho pequeno sô!!!!!!
Mauricio
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